Tecnologia de cristalização

Centros de Teste de Cristalização

A experiência encontra a inovação. A GEA opera mais de 40 centros de teste em todo o mundo para apoiá-lo no desenvolvimento de produtos.

As informações fundamentais para o design de uma planta de cristalização são determinadas no laboratório. Isto inclui a composição química do produto, suas propriedades físicas e a formação de cristais mistos.

Para produtos demasiado sensíveis para serem enviados para as nossas instalações ou que exijam um manuseamento especial devido a problemas de segurança ou saúde, nossa equipa pode realizar os testes ou análises necessárias nas instalações dos clientes. 

Opções disponíveis

Opções disponíveis

Estão disponíveis as seguintes opções

  • Centro de Testes de Excelência na França - Localizado em Montigny-le-Bretonneux, tem mais de 1.000m2 de área de teste e pode validar uma solução abrangente para processos de cristalização de indústrias que vão desde a alimentícia até a química.
  • Centro de Testes de Excelência na Alemanha - Localizado em Duisburg, possui mais de 350m2 e se localiza dentro do Instituto de Tecnologia Energética e Ambiental (IUTA) com acesso ao Centro de Testes de Materiais e Corrosão do Salzgitter Mannesmann Research Institute (SZMF), onde são realizados testes em bateladas ou contínuos para atender clientes muito diversos, desde a indústria de fertilizantes e química até a alimentícia.
  • Plantas-piloto - De grande importância para validar um processo industrial e garantir as especificações do produto acabado. Nossos centros de teste estão equipados com várias plantas piloto que representam com precisão a maioria dos tipos de cristalizadores, são construídas de acordo com os mesmos princípios de projeto das unidades industriais e fornecem dados operacionais confiáveis diretamente nas instalações do cliente quando o produto não pode ou não deve ser transportado.
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Opções de aquecimento para plantas de separação térmica

Tradicionalmente, um evaporador ou cristalizador é aquecido por vapor vivo, mas o calor residual também pode ser utilizado como fonte de energia, desde que seja fornecida a quantidade de energia necessária para o processo de separação térmica.

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